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Rodeio Bonito reassume liderança na produção de suínos para abate no Rio Grande do Sul

A região do Médio Alto Uruguai manteve sua posição como a maior produtora do estado, com 1.982.523 suínos abatidos em 2024

Redação GV
Por: Redação GV
18/02/2025 às 07h34 Atualizada em 18/02/2025 às 07h40
Rodeio Bonito reassume liderança na produção de suínos para abate no Rio Grande do Sul
Divulgação

Após um ano fora do topo, o município de Rodeio Bonito voltou a liderar o ranking de produção de suínos para abate no Rio Grande do Sul, com um total de 266.011 animais produzidos em 2024.

O levantamento mais recente, realizado pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS) com base nos dados emitidos pela Seção de Epidemiologia e Estatística (SEE) da Secretaria da Agricultura, através do Guia da Trânsito Animal (GTA, indica que, além de Rodeio Bonito, os municípios de Palmitinho (257.317), Aratiba (220.107), Santo Cristo (218.426), Nova Candelária (211.601), Rondinha (210.816), Boa Vista do Buricá (204.264), Três Passos (202.869), Pinheirinho do Vale (194.707) e Pinhal (177.154) compõem os dez maiores produtores de suínos para abate no estado gaúcho, que em 2024, registrou um total de 11.350.733 suínos produzidos para abate, representando um aumento de 0,62% em relação a 2023, quando foram produzidos 11.281.033 suínos.

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A região do Médio Alto Uruguai manteve sua posição como a maior produtora do estado, com 1.982.523 suínos abatidos em 2024, representando 17,47% da produção total do Rio Grande do Sul.

“No ano de 2023, já era possível observar o crescimento da produção na região do Médio Alto Uruguai, que assumiu a liderança com uma margem estreita. Em 2024, no entanto, as enchentes que voltaram a impactar o setor, somadas ao fechamento de uma cooperativa de grande relevância no Vale do Taquari — reflexo ainda do ano anterior —, tornaram a redução na produção inevitável. Esse cenário impulsionou o crescimento da produção em outras regiões para atender à demanda do mercado, além disso, o projeto de expansão da JBS, que já vinha sendo planejado desde 2020 foi consolidada e influenciou nos resultados positivos da região”, destaca Valdecir Luis Folador, presidente da ACSURS.

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Além da produção interna, o Estado enviou 1.170.998 suínos para abate em outros estados, como Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, e recebeu 90.374 suínos de Santa Catarina e Paraná para abate em frigoríficos gaúchos.

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O levantamento, que analisou dados de mais de 300 municípios gaúchos, integra as ações da ACSURS e reafirma o compromisso da entidade em monitorar e divulgar informações precisas sobre a suinocultura gaúcha.

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Bruna Gomes Stahl | Assessora de Imprensa - ACSURS

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